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sábado, 4 de janeiro de 2014

A carta ao Pai Natal

Este ano a carta ao Pai Natal foi diferente dos outros anos. O projeto de sala "A arte da emoção" ditou a temática e alterou os planos dos mais pequenos. Afastámo-nos dos pedidos de coisas materiais e pedimos ao Pai Natal o que nos ia no coração, mostrámos como nos sentimos, os nossos desejos que muitas vezes nem verbalizamos.



A árvore de Natal foi feita em triângulos de papel kraft natural e decorada com símbolos natalícios onde foram escritos os pedidos de cada criança.



Muito simples na execução mas muito rica em conteúdo.


Aqui estão os seus desejos:

A.D. - "queria as manas da Ucrânia cá comigo"
S.S. - "queria que o avô Chénio e a avó Chila estivessem cá"
L.E. - "queria que a mãe, o pai, a mana, a avó, o Martim e a Lena todos na minha casa, sentado no meu fofá"
A.S. - "queria um mano"
T.G. - "queria uma mana Rita"
Z.M. - "queria uma mana"
R.M. - "queria estar mais tempo com os meus pais"
I.F. - "queria brincar mais tempo com o meu primo Gonçalo"
R.J. - "gostava de ter um primo"
D.R. - "gostava que o pai viesse cá no Natal"
J.M. - "gostava de estar mais tempo coma mãe"
T.C. - "gostava de brincar mais com a mãe, o pai e o mano"
C.S. - "gostava de andar de bicicleta com a mãe"
T.M. - "gostava de ir à Disney com a mãe, o pai e a mana e também gostava de ter um mano"
L.G. - "gostava de estar mais tempo com a mãe, não queria que a mãe trabalhasse tanto"
S.G. - "gostava de ter uma mano ou uma mana e ajudar a tomar conta deles"
Md.L. - "gostava de ficar mais tempo com a avó Lurdes"
Mr.L. - "gostava de estar com a avó Rute" 
M.R. - "queria ficar de férias em casa com a mãe, o pai e a mana"
M.G. - "gostava de andar mais de bicicleta"
M.J. - "gostava de passear mais com a mãe, o Serafim e o mano e gostava também de estar mais com  o pai"
M.Brandão -  "gostava de ficar em casa com o pai e a mãe"
M.Brites - "queria uma casa nova e o avô ao pé de mim"
M.Branco - "gostava de estar mais tempo com todos os meus avós"
*nota: nem todas as crianças fizeram o seu pedido porque já se encontravam de férias.

Que amorosos os meus meninos, 
não acham? 

E há aqui pedidos tão simples :D

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

OBRIGADA

Desejo a toda a família, amigos e visitantes um excelente...



Aproveito para agradecer as 
9000 visitas ao meu blogue, 
mesmo na vespera de ano novo. 
Estamos quase nas 10000 :D 
que felicidade. 
Espero que continuem a fazer parte 
deste espaço. 


Por último e como alguns amigos devem saber, tenho estado em casa depois de uma nova cirurgia à coluna.
Obrigada a todos aqueles que me têm ajudado nesta fase, obrigada a quem faz questão de estar presente mesmo que por telefone, obrigada a quem ajuda os meus filhos, obrigada a quem percorre km só para me ver, obrigada a quem me tem dado carinho, obrigada a quem me entende, obrigada pelas verdadeira palavras de apoio. Obrigada amiga!

Obrigada aos meus pais, ao meu marido e aos meus filhos... meus grandes suportes!

 
Beijinhos a todos


segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

O que dizem os especialistas sobre este estudo?

Amor de pai é uma das principais influências 
na personalidade humana


"Branco, negro, gordo, magro, católico, protestante, rico, pobre. Não importa quantos fatores sociais, económicos, culturais ou religiosos difiram entre as pessoas, nós todos temos algo em comum: viemos ao mundo graças a um pai e uma mãe, e o amor deles por nós faz toda a diferença na nossa vida.

Segundo um novo estudo, ser amado ou rejeitado pelos pais afeta a personalidade e o desenvolvimento de personalidade nas crianças até a fase adulta. Na prática, isso significa que as nossas relações na infância, especialmente com os pais e outras figuras de responsáveis, moldam as características da nossa personalidade.

“Em meio século de pesquisa internacional, nenhum outro tipo de experiência demonstrou um efeito tão forte e consistente sobre a personalidade e o desenvolvimento da personalidade como a experiência da rejeição, especialmente pelos pais na infância”, disse o coautor do estudo, Ronald Rohner, da Universidade de Connecticut (EUA). “Crianças e adultos em todos os lugares tendem a responder exatamente da mesma maneira quando se sentem rejeitados por seus cuidadores e outras figuras de apego”.

E como elas se sentem? Exatamente como se tivessem sido socadas no estômago, só que a todo momento. Isso porque pesquisas nos campos da psicologia e neurociência revelam que as mesmas partes do cérebro que são ativadas quando as pessoas se sentem rejeitadas também são ativadas quando elas sentem dor física. Porém, ao contrário da dor física, a dor psicológica da rejeição pode ser revivida por anos.

O fato dessas lembranças – da dor da rejeição – acompanharem as crianças a vida toda é o que acaba influenciando na personalidade delas. Os pesquisadores revisaram 36 estudos feitos no mundo todo envolvendo mais de 10.000 participantes, e descobriram que as crianças rejeitadas sentem mais ansiedade e insegurança, e são mais propensas a serem hostis e agressivas.

A experiência de ser rejeitado faz com que essas pessoas tenham mais dificuldade em formar relações seguras e de confiança com outros, por exemplo, parceiros íntimos, porque elas têm medo de passar pela mesma situação novamente.


É culpa do pai, ou é culpa da mãe?

Se a criança está indo mal na escola, ou demonstra má educação ou comportamento inaceitável, as pessoas ao redor tendem a achar que “é culpa da mãe”. Ou seja, que a criança não tem uma mãe presente, ou que ela não soube lhe educar.

Porém, o novo estudo sugere que, pelo contrário, a figura do pai na infância pode ser mais importante. Isso porque as crianças geralmente sentem mais a rejeição se ela vier do pai.

Numa sociedade como a atual, embora o nível de igualdade de gênero tenha crescido muito, o papel masculino ainda é supervalorizado e muitas vezes vêm acompanhado de mais prestígio e poder. Por conta disso, pode ser que uma rejeição por parte dessa figura tenha um impacto maior na vida da criança.

Com isso, fica uma lição para os pais: amem seus filhos! Homens geralmente têm maior dificuldade em expressar seus sentimentos, mas o carinho vindo de um pai, ou seja, a aceitação e a valorização vinda da figura paterna, pode significar tudo para um filho, mesmo que nenhum dos dois saiba disso ainda."

sábado, 28 de dezembro de 2013

Transporte de bebés no automóvel em dias frios de Inverno

Alerta importante: Transporte de bebés no automóvel em dias frios de Inverno — Este alerta pode salvar a vida do seu filho!


Num grave acidente entre um carro e um camião (nos EUA), um bebé de 6 meses foi projetado para fora do veículo, quando o “ovo” em que viajava foi ejetado dos destroços. Além disso a própria criança foi ejetada da cadeira e foi encontrada a mais de 7 metros do local do acidente.
Este acidente está a ser investigado mas sabe-se que após o impacto a cadeira ainda tinha o arnês apertado. A criança vestia um fato de neve (anoraque espesso mas leve) o que indica que a sua ejeção para fora da cadeirinha ficou a dever-se à espessura do casaco que vestia. Casacos de Inverno espessos (ou pesados) e cadeirinhas para o automóvel não ligam! Comprometem a segurança das crianças.
Felizmente esta história ajuda-nos a acreditar em milagres…. E esperamos que possa ajudar a salvar vidas. Este bebé sobreviveu pois a queda foi amortecida por um monte de neve…
Para evitar o risco relacionado com a impossibilidade de ajustar o arnês corretamente, sugere-se que no carro as crianças vistam casacos leves e mais finos (que podem estar sempre no carro). Os casacos mais espessos, de rua, podem ser colocados sobre as criança, como cobertores, depois de o arnês estar bem apertado.
 
 

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

A nossa horta II

Uma atualização tenrinha e verdinha :)


Os coentros
A salsa
A abóbora
As cenouras
Os alhos
Tudo, tudo e tudo :)



sábado, 21 de dezembro de 2013

Um video muito interessante


Há momentos em que podemos parar um pouco e ouvir coisas que fazem mesmo sentido. 

Uma aprendizagem ;) muito bom



Já ouviu falar na Pedagogia Waldorf?

A Pedagogia Waldorf nasceu no início do século passado, com Rudolf Steiner, filósofo alemão, que estabeleceu as bases da Antroposofia, que aglutina um vasto leque de conhecimentos científicos e espirituais, tanto do Ocidente, como do Oriente.

 
A Pedagogia Waldorf surgiu no decorrer dessas pesquisas na esfera da educação, onde Rudolf Steiner inseriu as suas teorias, de forma prática, em salas de aula. A grande missão da Pedagogia Waldorf consiste em considerar o aluno como um ser integral, dotado, além do seu corpo físico, de corpos subtis, como o corpo etérico, anímico e espiritual. Assim, o professor Waldorf tem como tarefa perceber que a criança é um ser dotado de aptidões e talentos que precisam ser despertados e encaminhados de forma harmoniosa. 
 
Na época, esta visão pedagógica revolucionou o ensino académico, que se baseava em excesso de estímulos intelectuais, e o tornou mais consciente em relação à profundidade do universo infantil.

Rudolf Steiner ofereceu diversas ferramentas didáticas, ensinando os professores a como envolver a criança com narração de contos e histórias, aproximando-a da natureza, mostrando como partir de exemplos do dia-a-dia para explicar os conceitos abstratos, transformando as aulas, dessa forma, em vivências ricas e profundas. 
 
Cabe a um professor Waldorf trazer o mundo para a sala de aula. Para isso, ele deve ser um artista, e todo o ensino, uma obra de arte.
Nas escolas Waldorf, o ensino artístico é muito valorizado, como mediador entre a atividade pensante e a atividade física, pois através da arte, o sentimento flui como elemento regenerador e harmonizador. 
 
Desse modo, nas escolas Waldorf, as aulas de música, canto, pintura, recitação de poemas e euritmia (arte do movimento) encontram lugar de destaque.
Nas aulas de trabalhos manuais, as crianças aprendem a tecer, tricotar, costurar, modelar e a trabalhar com madeira, esculpindo, forjando, criando, e, reconhecendo nesses trabalhos, as conquistas da humanidade ao longo de sua história. É também uma forma de se ter contacto com a matéria, além de ser estimulado o ritmo, a vontade e o respeito pelos trabalhos manuais.
Outra particularidade das escolas Waldorf, é que não se utilizam livros didácticos, deixando que os alunos construam seus próprios livros, anotando e desenhando nos seus cadernos, dando vida, criatividade e individualidade ao seu próprio material didáctico.
As notas também não fazem parte da Pedagogia Waldorf, por não representarem a totalidade da criança. O professor Waldorf acompanha, lecionando na mesma classe por oito anos seguidos, o que lhe permite conhecer profundamente cada aluno e apoiá-lo nos seus talentos e dificuldades.
 
Na visão de Steiner, todo ensino deveria ser terapêutico. Leva-se sempre em consideração a faixa etária de desenvolvimento da criança e do jovem, os chamados seténios, que auxiliam na elaboração e exploração do conteúdo das aulas.
 
A Pedagogia Waldorf incentiva nas crianças a visão de que o mundo é bom, no primeiro seténio, de que o mundo é belo, no segundo seténio e de que o mundo é verdadeiro, no terceiro seténio. Possibilitando que as crianças vivenciem essas imagens no dia-a-dia da escola, esses ideais florescem como qualidades anímicas e mais tarde, no adulto, se tornam traços positivos de carácter.


sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Porque é que o pinheiro é a árvore do Natal?




Quando o Menino Jesus nasceu, todas as pessoas ficaram alegres. Crianças, homens e mulheres, pobres e ricos vinham vê-lo trazendo presentes. Os animais e plantas também estavam felizes com o nascimento de Jesus. Perto do estábulo onde dormia o Menino Jesus num berço de palha, havia três árvores - uma palmeira, uma oliveira e um pinheiro, que viam aquela gente que ia e vinha passando em baixo de seus galhos. Os reis traziam coisas preciosas. Os pastores traziam frutas e lã de seus carneiros. Um pequeno pastorzinho trouxe um carneirinho branco. As três árvores quiseram também dar alguma coisa ao Menino Jesus. "Eu darei a minha palma maior, a mais bela, para que a Mãe abane docemente o bebé", - disse a palmeira. A oliveira que estava carregada de azeitonas- completou : - "E eu oferecerei meus frutos e meu azeite para o Menino"! " E eu? Que posso dar?" - perguntou o pinheiro. - "Você" - responderam as outras. - "Você não tem nada para dar. Suas agulhas pontiagudas poderiam picar o Menino Jesus." O pobre pinheirinho sentiu-se muito infeliz e respondeu tristemente! - "É mesmo, vocês têm razão, não tenho nada para oferecer. Todos trouxeram presentes para esta Criança, os pastores, a lã, leite e até um pequeno carneirinho; os reis vieram com ouro , incenso e mirra e até a palmeira e a oliveira puderam oferecer algo de si, só eu não tenho como alegrar o Menino." 



Um anjo, que estava ali perto, ouviu a conversa e teve pena do pinheiro tão humilde, tão triste que nada podia fazer. Ele disse ao pinheiro: - "Não fiques triste enquanto todos estão alegres. Vamos ajudar-te!" Lá no céu as estrelinhas começaram a brilhar. O lindo anjinho olhou para o alto e chamou-as. No mesmo instante elas desceram e foram pousando delicadamente nos ramos verdes do modesto pinheirinho que foi se iluminando e ficando cada vez mais bonito. Todos se admiraram e se voltaram para ele. Lá da manjedoura, dentro do estábulo, os olhinhos do Menino Jesus encheram-se de brilho e alegria ao ver aquela árvore tão linda. E foi assim que o singelo pinheiro se tornou a árvore do Natal, e é por isso que as pessoas, até hoje, enfeitam as suas casas com luzes, estrelas e o pinheiro na véspera do Natal.

 (Lenda folclórica)

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Exposição de Árvores de Natal


Como tem sido tradição da nossa Creche, há sempre uma exposição na altura do Natal. Este ano o tema foi "A árvore da Família" e surgiram ideias fantásticas, vejam...










A nossa árvore da creche

Pai Natal à moda antiga :)

Para o grupo da Sala 5 e do CAF fizemos um trabalho em 3D sobre o Natal que me fez recordar a minha infância onde brincava com bonequinhas de cartão, passando horas a fazer roupas de papel e vestindo e despindo as minhas criações.

Quando vi este molde apaixonei-me e quis recriar esse brinquedo com o meu grupo :)


Antes de iniciarmos o trabalhos falámos sobre esta personagem com ajuda do livro que a nossa B.P. trouxe para a sala


Depois de vermos a casa do Pai Natal, de vermos a sua fábrica e como organiza a grande noite meti mãos à obra e comecei a ampliar, recortar. ajustar, fazer moldes, formar a base... depois cada criança começou a sua própria criação e no final ficou assim:






Um para cada criança


Com a respectiva roupa

Que tal???